O boné, o budejo e a esquerda que não sabe ser feliz
- Sara Goes
- 3 de fev.
- 1 min de leitura
Atualizado: 4 de fev.
A verdade é que a esquerda brasileira tem uma dificuldade crônica em simplesmente celebrar vitórias simbólicas

Nos últimos dias, um simples boné azul conseguiu gerar um volume impressionante de discussões, análises e, claro, reclamações. Criado por Sidônio Palmeira, estrategista da comunicação do governo Lula, o acessório trazia a frase "O Brasil é dos brasileiros" e rapidamente virou símbolo de embate político no Congresso. Mas, enquanto a oposição se agitava para criar uma resposta à altura, um fenômeno curioso aconteceu dentro da própria esquerda: uma avalanche de insatisfações, correções e críticas estéticas tomou conta do debate.
Devo ser um budejeiro